O aplicativo TeleNeuMu é um produto do Instituto Pedro Molina (IPM) e foi desenvolvido desde 2021 e trazendo importante inovação no contato entre pacientes e familiares, médicos e profissionais da saúde. Conectividade é a missão principal – ligação direta do paciente com médicos e profissionais da saúde, e proporcionar de forma simples e objetiva a descoberta de quantos somos, onde estamos, quem somos. O IPM tem o objetivo de apoiar projetos de pesquisas, atendimentos e cuidados a todos os pacientes acometidos por doenças neuromusculares, além de procurar parceiros e apoiadores que acreditem no projeto.

• SIDNM - Setor de Investigação em Doenças Neuromusculares

SIDNM - Criado em 1976 pelo Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina com o objetivo de contribuir com: Assistência para pacientes (consulta, orientação multidisciplinar, cuidados integrativos, exames), Educação (cursos), Pesquisas (Epidemiologia, qualidade de vida, novas terapias).

Dr. Acary S. B. Oliveira, médico neurologista na renomada UNIFESP, com toda sua competência, humanidade e respeito pela prática médica, acolheu o IPM que se tornou um dos parceiros do SIDNM, criado em 1976 pelo Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina.

A parceria com o IPM busca
• Apoio no imóvel onde ocorre o atendimento de pacientes.
• Doação de cestas básicas para pacientes e familiares atendidos no SIDNM.
• Disponibilizar o TeleNeuMu conectando pacientes e médicos para melhor atendimento.
• Expansão de uso do aplicativo para outras especialidades em parceria com a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
• ABRAFEU - Associação Brasileira de Facio-Escápulo-Umeral

A Abrafeu tem o objetivo de prestar assistência a pessoas com uma condição genética chamada Distrofia Muscular Facio Escápulo Umeral - DFEU e suas famílias. DFEU - trata-se de uma distrofia neuromuscular rara.

A parceria com o IPM busca
• Conectar o paciente, através do TeleNeuMu, com o projeto de testes de DNA de acordo com normas e regras estabelecidas e administradas pela própria Abrafeu, que contará com um banco de dados de pacientes para se candidatar e credenciar o Brasil a trazer um “clinical trial” (teste clínico) para futuro tratamento genético.